Dia 12 _-_15/06/2011
Pela terceira vez em La Paz e mais uma vez de passagem, agora no caminho para a selva. Voltámos ao hostal do costume para posar as mochilas, organizar coisas e descansar um pouco antes do almoço.
Encontrámos um café local nas traseiras de um edifício com um menu a apenas 10 Bolivianos (1€) incluindo entrada, sopa, comida e limonada. No mesmo lugar um placard continha um aviso sobre a exposição ao ruído que os clientes poderiam estar sujeitos, dado que nesse local existia uma máquina de discos pedidos… o texto não faz muito sentido pois se informa que o tempo recomendado para permanência no espaço ser de apenas 26 minutos (impossível de cumprir para quem vai lá comer) mas interessante saber que existe regulamentação sobre ruído.
Com a tarde livre decidimos visitar o Valle de la Luna, não muito longe do centro. Perguntámos ao dono do restaurante como lá chegar fomos para a caótica avenida principal apanhar a combi até Calacoto ou Mallasa. Não percebíamos nada do sistema de combis, e nem mesmo perguntando a uma mão cheia de pessoas descobrimos em qual dos lados da avenida deveríamos estar nem em que sentido ia o transporte. Depois de cruzarmos várias vezes a avenida arriscando a nossa vida por entre 8 faixas de carros lá entrámos na combi certa, uma carrinha de 9 lugares que levava 20 pessoas bem apertadinhas. Deixaram-nos em Calacoto onde apanhámos novo combi até ao vale.
Circulámos pelos labirintos criados pelos agentes erosivos no terreno arenoso, gerando esculturas que despertam associações curiosas nas mentes mais férteis (não entendemos os títulos nem as explicações para os nomes dados a quase todas as formações).
Escultura, feita pelo homem (esq.), Cacto (centro) e Esculturas naturais: Sombrero de la dama à esquerda e Madre Luna à direita (dir.)
Vale de la Luna
El Buen Abuelo (esq.) e Muela del Diablo (dir.)
Regressámos ao centro onde jantámos e no caminho para o hostel comprámos uma queña e uma antara.
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