sábado, 13 de outubro de 2012

AS - 9/13 - Argentina IV - Mendoza

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22/09/2012

Com bastante atraso chegámos já depois da uma da tarde a Mendoza. Mais uma vez não tínhamos obtido resposta de sofá mas ao fim de alguns pedidos, a Ale, couchsurfer que estaria fora de fim de semana prolongado e a quem tínhamos enviado um pedido, falou com o seu amigo e vizinho Rodrigo que nos aceitou... seriamos os seus primeiros “surfistas”.

O jantar ficou por nossa conta, um desafio pois o Rodrigo se encontrava a praticar uma dieta que nos limitava em muito as opções: nada de lácteos, açucares, carnes, feijão, ervilhas, favas e afins, apenas farinhas e cereais integrais. Daqui resultou um estufado de legumes com arroz integral.

23/09/2012

Foi o dia de visitar a cidade e recolher informações para os dias seguintes... não tivemos sorte nenhuma... era Domingo: postos de informação, lojas e agências de turismo fechadas; museus e outros pontos turísticos apenas abertos em horários antes ou depois da nossa passagem.

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12:03 Catedral de Mendoza (esq.), 13:44 Convento de Santo Domingo (centro) e 14:30 Basilica de San Francisco (dir.)

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14:36 Banco Hipotecário Nacional (esq.), 17:01 Plazoleta de Portugal (centro) e 17:31 Casa do Governo (dir.)

O melhor da nossa saída foi termos encontrado uma frutaria com preços bastante bons.

Para o jantar o Rodrigo permitiu que lhe estragássemos um pouquinho a sua dieta e fizemos crepes... aparentemente ficou fã.

24/09/2012

No distrito de Mendoza localiza-se o Cerro Aconcagua, ponto mais alto da América do Sul com 6962m e que era nossa intensão subir. Já tínhamos descartado a hipótese para esta viagem devido a estarmos fora da época permitida e dos custos previstos. Em todo o caso era nossa intensão ir até ao parque com o mesmo nome por alguns dias e caminhar.

Não tínhamos conseguido comprar tudo para levar por ser Domingo mas Segunda também foi feriado por isso tínhamos poucas opções. Tivemos assim de esperar que as lojas abrissem antes de apanhar o autocarro até à entrada do parque em Los Horcones.

A falta de informação levou-nos a planear algumas caminhadas que igualmente se encontram fechadas ao público nesta época. Só tendo sido avisados disto no local tivemos de mudar os planos e perguntar o que se poderia eventualmente fazer nas redondezas. Deram-nos uma alternativa prometedora mas com informações muito vagas nomeadamente relativamente à duração (2 ou 3 dias) e cotas máximas atingidas (de 4300 a 5000m), dizendo que mesmo assim teríamos de nos registar e ter um rádio para comunicação.

Primeiro fizemos uma pequena caminhada passando pela pequena lagoa Los Horcones e tendo pela primeira vez a oportunidade de ver o Aconcagua.

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15:04 Laguna Espejo (esq.), 15:12 Vale Glaciar (centro) e 15:24 Aconcagua (dir.)
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15:40 Laguna Los Horcones (esq.), 15:44 Pato (centro) e 15:53 Fósseis (dir.)

Mapa do percurso: 20120924 AS-ARG Mendoza-ParqueAconcagua-LagunaLosHorcones
Distância do Percurso: 5,2 km

Seguimos pelo caminho de ferro desativado até Puente del Inca, uma formação natural onde existem águas termais e onde existiu um hotel e balneários, agora em ruínas, já cobertos de calcário.

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Caminho de ferro Los Horcones-Puente del Inca: 17:28 (esq.), 17:40 (centro esq.), 16:45 (centro dir.) e 17:05 (dir.)

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Puente del Inca: 17:46 (esq. e dir.)

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2012-09-26 15:45 Puente del Inca (esq.) e 2012-09-24 18:05 Caminho de ferro Puente del Inca-Penitentes (dir.)

Fomos pedir mais informações sobre a caminhada que nos tinham sugerido junto de outro guarda parques: não é necessário registar nem o rádio e há quem faça tudo num dia.

Perguntámos onde poderíamos acampar pois já não faltava muito para o Sol se por e aconselharam-nos a seguir mais alguns quilómetros pelo caminho de ferro até à quebrada Los Penitentes, onde no dia seguinte iniciaríamos a subida do Cerro com o mesmo nome.

Mais de uma hora depois, com passagem por uma ponte de estado duvidoso, montámos a tenda, jantámos e ali ficámos.

25/09/2012

Acordámos cedo mas demorámos quase 2 horas a arrumar tudo pois durante a noite a tenda tinha-se enchido de gelo por dentro.

Começámos a subir, sempre pelo rio até que chegámos ao refúgio antes do meio dia.

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Los Penitentes: 08:06 Acampamento (esq.), 09:54 (centro esq.) e 09:57 (centro dir. e dir.)

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Los Penitentes: 09:57 (esq.), 10:09 (centro) e 11:02 (dir.)

Mapa do percurso: 20120924a26 AS-ARG Mendoza-ParqueAconcagua-LosPenitentes
Distância do Percurso: 32,5 km

Ainda com oito horas de luz decidimos arriscar chegar ao ponto mais alto e regressar ao refúgio, caminhando assim com muito menos peso (mas arriscando algo que nos tinham dito demorar 9 horas, 6 para cima e 3 para baixo). Em boa hora o fizemos pois às 15:30 já descansávamos no topo, com umas vistas incríveis, com montanhas nevadas a toda a volta e a mais alta de todas, o Aconcagua.

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Los Penitentes: 11:46 Pássaro (esq.), 13:47 Aconcagua (centro) e 14:19 (dir.)

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Los Penitentes: 14:26 (esq.), 14:27  A Caminhar pela... neve (centro) e 15:44 Nós (dir.)

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Los Penitentes - Vista do Cume: 16:03 (esq.) e 16:12 (dir.)

Ao contrário do que nos tinham dito o trilho não está marcado, apenas algumas mariolas, mas por sorte não há muito que enganar pois o trilho é único vendo-se várias marcas na mesma direção.

Para baixo demorámos só uma hora e meia numa descida muito fácil, quase esquiando. Já quase no refúgio à nossa frente rolava um saco plástico com um tomate que supostamente trazíamos na mochila... esta estava aberta e não faltava apenas o tomate. A princípio pensámos faltar uma navalha e o chouriço mas ao voltar, uns 500m montanha acima, o Nuno juntou também o saco do pão e o do lixo.

Ainda tivemos algumas horas de luz aproveitando para jantar e jogar monopoly.

26/09/2012

Tínhamos apenas previsto a descida do refúgio até Puente del Inca mas tinha-nos ficado na memória a possibilidade de chegarmos mesmo às formações rochosas denominadas penitentes, já que na subida ao cume não passámos pelas mesmas.

Escondemos as mochilas debaixo de uma pedra e lá fomos seguindo um aparente trilho ou apenas navegando à vista, numa penosa subida. Na verdade os Penitentes são muito mais agradáveis de longe que de perto, mas foi bom para ter uma noção das suas dimensões.

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Los Penitentes: 11:07 (esq.), 11:08 (centro) e 12:05 Aconcagua (dir.)

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Los Penitentes: 11:08 (esq.) e 12:06 (dir.)

Descemos até Puente del Inca onde comprámos o bilhete de autocarro de regresso a Mendoza e enquanto esperávamos cozinhámos massa com atum no nosso fogão a álcool, para espanto dos visitantes do monumento que nos olhavam muito curiosos.

Regressámos a Mendoza, aproveitando a nossa presença no terminal para comprar os bilhetes a Santiago do Chile, tendo posteriormente a oportunidade de finalmente conhecer pessoalmente a Ale, com quem jantámos também na companhia do Rodrigo,uma pizza de mozzarela e um leite creme.

Ao contrário do que tinha passado com Cordoba e Mendoza verificámos que já tínhamos 2 lugares para ficar em Santiago do Chile, tendo portanto de recusar um.

27/09/2012

O dia começou com uma ida à padaria para comprar uns pães típicos de Mendoza que nos tinham aconselhado na noite anterior: tortitas raspadas (baixas), tortitas pinchadas (picadas com garfo) y tortitas de hoja (massa folhada). Estas têm a particularidade de na massa ser utilizada banha de porco... e de serem todas muito boas.

Apenas tínhamos previsto a visita a um museu de Arqueologia que ficava nas catacumbas da Faculdade de Filosofia, bastante longe de casa. Já nos tínhamos atrasado bastante na saída com o arrumo das mochilas mas fomos todo o caminho a pé, passando novamente pelo enorme parque da cidade e chegando perto das 13:15 ao local. À semelhança da anterior visita pela cidade, não nos foi possível visitar este museu, neste caso  por se encontrar cerrado por longo termo para remodelação... Pelo caminho aproveitámos para comprar coisas para o jantar: Legumes com natas e bolo de chocolate.

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13:49 Portas do Parque San Martin

Chegando a casa a Mónica saiu com a Ale para uma sessão de cinema francês organizado por um grupo de idosos do qual é líder a dinâmica e divertida avó da Ale. O Nuno ficou em casa distribuindo o tempo pelas tarefas de cozinhar e atualizar o blog.

Chegadas as meninas, da nossa parte faltavam apenas os últimos preparativos do jantar e esperar que o bolo cozesse e da parte da Ale faltava ensinar-nos a fazer pão... fácil, rápido e muito saboroso.

Jantámos, guardámos comida para o almoço do dia seguinte bem como bastante pão que nos foi oferecido.

Saímos então para apanhar um autocarro que nos levasse ao terminal de onde seguiríamos pela segunda vez para o Chile, agora para a capital Santiago, onde nos esperávamos reencontrar com o mexicano Erick e com a chilena Dani que já não víamos desde San Pedro de Atacama.

domingo, 7 de outubro de 2012

AS - 9/13 - Argentina III - Córdoba

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18/09/2012

Ainda de noite tivemos de sair daquele que foi um dos mais cómodos autocarros onde já estivemos... já estávamos em Córdoba.

Devido a um problema com o nosso computador não tínhamos conseguido enviado muitos pedidos de sofá e como tal não tínhamos obtido resposta. Tratando-se de uma cidade grande, atendendo aos preços da hospedagem e tendo conseguido internet no terminal, decidimos passar a manhã em busca de quem nos hospedasse. Embora estivéssemos a fazer um pedido de última hora, alguém leu e, não tendo espaço para nós procurou junto dos seus amigos. Pela hora do almoço já tínhamos casa, com os irmãos contabilistas Esteban e Sebastián.

O Estevan inclusivamente veio-nos buscar ao terminal, fez-nos uma visita genérica pela cidade para nos situarmos, deu-nos a provar os deliciosos pães criolos (pequenos pães de massa folhada) e as facturas (aqui numa pastelaria podem-se pedir dois tipos de factura: pastéis e papéis), ofereceu jantar, cartão recarregável para os autocarros citadinos e ainda nos ajudou a decidir o que fazer nos dias seguintes.

19/09/2012

Como forma de não perdermos tempo e planearmos melhor o que fazer, decidimos visitar a cidade aproveitando para procurar horários de transportes.

Salientam-se os muitos edifícios coloniais, as igrejas, o parque Sarmiento e o farol, El Faro, construção mais alta da cidade com 102m sem qualquer outra utilidade que ser um símbolo comemorativo do bicentenário da independência da Argentina (em todos os parques há monumentos comemorativos do mesmo e quase todos os edifícios públicos novos têm a palavra bicentenário no nome) ... por cá apenas se refere que as suas luzes e lasers apenas servem para incomodar os aviões e observatório astronómicos das redondezas.

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El Faro: 13:10 (esq.), 13:13 (centro esq.) e 13:20 (centro dir.) e 17:04 Salsa Portuguesa (dir.)

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14:27 Palácio Ferreyra, Museu de Belas Artes (esq.) e Iglesia de los Capuchinos: 14:42 (centro) e 14:48 (dir.)

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14:55 “Onde está o nível da água?” (esq.), 16:17 (centro) e 11:06 Família passeando no parque Sarmiento (dir.)

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16:31 Iglesia San Francisco (esq.), 17:53 Iglesia Catedral de Córdoba (centro) e 18:07 Iglesia de las Carmelitas Descalzas (dir.)

Ao fim do dia fomos às compras para o jantar, que estava por nossa conta: pão de alho, strogonoff e leite creme. Já nos tinham perguntado se em Portugal existia um molho chamado “Molho Português”, uma vez que pela Argentina é algo muito comum nos supermercados e restaurantes... não sabemos de onde vem o nome mas confirmámos a sua popularidade no supermercado. Os ingredientes deste são tomate, cebola, alho e azeitona, parecendo-se como uma base para pizza.

20/09/2012

Saímos cedo, aproveitando a boleia do Esteban até ao terminal onde apanhámos autocarro até à quebrada El Condorito, local estratégico para a observação destas aves.

Mapa do percurso: 20120920 AS-ARG Cordoba-Quebrada Condorito Balcon Norte y Sendero Piedra Libre Al Zorro
Distância do percurso: 16,5 km

Fizemos uma curta caminhada até ao precipício onde passámos quase 3 horas esperando algum condor mais curioso que passasse o mais próximo possível.

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Quebrada El Condorito: 10:30 (esq.), 13:35 (centro) e 12:43 (dir.)

Vimos alguns, uns aproximaram-se mais que outros mas no local tivemos oportunidade de ver de perto muitos outros destemidos pássaros que se chegavam bem perto.

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Pássaros: 11:37 (esq.), 11:42 (centro) e 12:15 Águia Andina (dir.) ...

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... mais pássaros: 15:10 (esq.), 14:08 (centro) e 14:09 (dir.) ...

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... e ainda mais pássaros: 11:44 (esq.) e 14:55 (dir.)

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Condores: 15:08 (esq. e dir.)

No regresso fizemos um pequeno desvio por um percurso temático sobre as raposas. Não vimos nenhuma, apenas uma armadilha utilizada anteriormente na sua caça.

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Quebrada El Condorito: 16:31 (esq.), 16:44 (centro) e 17:22 Armadilha para raposas (dir.)

Já em Córdoba o Esteban ofereceu-nos um jantar de massa fresca recheada (aqui é normal encontrar-se muitas lojas onde se vende massa fresca).

21/09/2012

Para aproveitarmos tempo e poupar algum dinheiro, deixámos para o último dia a visita à simpática e de estilo Alemão, Villa General de Belgrano. Por estranho que pareça é mais barato apanhar um autocarro de Córdoba até este lugar, outro até Rio Cuarto e por fim um a Mendoza, que um direto entre as duas cidades.

Mapa do percurso: 20120921 AS-ARG Cordoba-Villa Gral Belgrano-CerroVirgenYPicoAleman+PaseoDelArroyo+PozoVerde
Distância do percurso: 14,9 km

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Villa General Belgrano: 11:36Torre do relógio (esq.), 12:25 Casa (centro) e 12:30 Casa (dir.)

Esta Vila é um local muito turístico, dominado pelas cervejarias de fabrico artesanal, produção de enchidos, compotas e queijos. As casas fazem lembrar certas zonas europeias e a maior festa local chama-se Oktoberfest (será que estamos mesmo na Argentina?).

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Villa General Belgrano: 17:16 (esq.), 17:24 Cervejaria (centro) e 17:59 Cervejaria (dir.)

Conseguimos deixar as mochilas no posto de turismo onde subimos a torre do relógio e seguimos caminhando. Primeiro visitámos o cerro de La Virgen e monte Alemania, depois caminhámos à beira rio alguns quilómetros, até ingressarmos num parque para visitarmos o Poço verde.

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12:57 Vista do topo do Cerro de la Virgen para o centro (esq.), 13:04 La Virgen (centro) e 16:32 Bezerro (dir.)

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Pássaros: 15:54 (esq.), 16:11 (centro) e 12:17 (dir.)

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Poço verde: 16:17 (esq.), 16:21 (centro) e 16:31 (dir.) 

Voltando ao centro levantámos as malas e seguimos até ao terminal, apanhando o autocarro a Rio Cuarto. Aqui esperámos algumas horas e depois novo autocarro noturno até Mendoza.