Local: Viana do Castelo; Dificuldade: Fácil; Extensão: 10,2 Km; Tempo: 3h 00m; Tipo: Circular
Este PR tem o seu início em frente do templo, junto do painel referente ao percurso. Inicie o percurso, seguindo ao longo do muro que ladeia a estrada no sentido N até junto de uma casa em ruínas, de onde parte um caminho florestal por onde terá de seguir até chegar junto de dois arcos pedra - Arcos do Fincão. Por cima deles passam canos de água, captada em minas da serra que continuam ainda hoje a abastecer depósitos de Viana. Após passar sob o primeiro destes arcos, vire à direita no sentido N, seguindo por cima do cano, até encontrar outro arco, no qual, pelo lado de baixo, poderá ver um pequeno moinho e a entrada de uma antiga mina de água. Retome o percurso, por cima do cano, sob denso arvoredo, até encontrar uma pequena “casinha da água”. Existe um desvio para a direita (250m) de acesso a nova mina de água. Continue o percurso no sentido NE, cruze um estradão e continue sobre o cano até atingir um novo estradão, junto de um pequeno pontão sobre um ribeiro. Volte ao estradão, siga em frente no sentido N, até atingir a estrada em alcatrão. Siga ao longo da mesma para a direita (E), até atingir o lugar de S. Mamede. Continue ao longo da estrada até junto de ruínas, que indicam o local da “Aldeia Velha”, origem do povoado de S. Mamede. Se quiser, siga o caminho para a esquerda até chegar ás ruínas de uma antiga capela. Volte atrás até atingir a estrada em alcatrão, vire à esquerda e suba até novo cruzamento. Vire à esquerda e caminhe ao longo da estrada alcatroada, até outro cruzamento de estradas, onde inverte o sentido de marcha seguindo por estradão em terra batida. Passará junto do marco geodésico da “Bouça do Frade” continuando até chegar ao “Alto do Frade”, onde esteve para ser instalado um posto de controle aéreo durante a 2ª Grande Guerra - Casa do Radar (casinha dos aviões). Daqui poderá desfrutar de uma vista panorâmica sobre a cidade de Viana e o vale do Rio Lima. Desça pelo estradão até atingir estrada de alcatrão, por onde vai seguir, virando à esquerda. Mais à frente, vire à direita e siga um caminho em terra, até à casa florestal da “Carreira de Tiro”, local onde existe miradouro com vista sobre o mar. Mais à frente, abandone a estrada seguindo um trilho assinalado para a direita até à torre do depósito de água. Desça depois à estrada principal calcetada em paralelo onde vira à esquerda, passando junto da “citânia de Santa Luzia”, conhecida por “Cidade Velha”. Continue em frente até chegar à zona do templo, final deste percurso. Caso disponha ainda de algum tempo, não deixe de subir ao escadório, até ao zimbório da basílica, para desfrutar de uma vistas mais belas de Portugal.
Ainda com a bela imagem do pôr do sol junto ao templo de Santa Luzia na memória e como já tinhamos o percurso preparado decidimos voltar a Viana para realizar o PR9 Trilho dos Canos de água. Desta vez a contagem duplicou, e lá saímos os 4 engenheiros do Porto no mesmo carro ao som de Tonicha, Zé Cabra e afins. Foi talvez a viagem mais hilariante que tivemos.
Preparados para iniciar o percurso reparámos no sapatinho clássico trazido por um dos elementos do grupo, ideal para visitar o interior do templo no fim da caminhada mas não para caminhar. Às 11:15 começámos a andar. Apesar de não se ter uma grande vista panorâmica nos primeiros quilómetros, isso foi compensado pelo fantástico emaranhado de canos de água, todos escavados em pedra, ora assentes no terreno ora elevados por intermédio de arcos de pedra. Vimos as várias casinhas da água e a nova mina, visitámos a Aldeia Velha mas não encontrámos o moinho ou o que resta do mesmo. Não ficámos satizfeitos com passar apenas ao lado do marco geodésico da Bouça do Frade por isso fomos até ao topo onde decidimos almoçar (13:58). De estômago mais composto fomos em direcção à Casa do Radar, agora guarita de animais, de onde já se podia ver, ao fundo, o templo (16:23). Seguimos passando pela carreira de tiro, torre do depósito, citânia de Santa Luzia, pousada da juventue e, finalmente, templo. Neste último troço a vista sobre Viana é fascinante.
Para quem já estava preocupado, como o trilho foi, em grande parte, feito por estrada ou no cimo dos canos, os sapatinhos resistiram até ao fim.
Depois de descansar um bocadinho fomos visitar o templo incluíndo o zimbório o qual se aconselha vivamente não sendo, no entanto aconcelhado a pessoas com acro nem claustrofobia (a subida é ingreme, em espiral, mal cabe uma pessoa em largura e o cobertor de cada degrau nem deixa pousar meio pé).
Preparados para iniciar o percurso reparámos no sapatinho clássico trazido por um dos elementos do grupo, ideal para visitar o interior do templo no fim da caminhada mas não para caminhar. Às 11:15 começámos a andar. Apesar de não se ter uma grande vista panorâmica nos primeiros quilómetros, isso foi compensado pelo fantástico emaranhado de canos de água, todos escavados em pedra, ora assentes no terreno ora elevados por intermédio de arcos de pedra. Vimos as várias casinhas da água e a nova mina, visitámos a Aldeia Velha mas não encontrámos o moinho ou o que resta do mesmo. Não ficámos satizfeitos com passar apenas ao lado do marco geodésico da Bouça do Frade por isso fomos até ao topo onde decidimos almoçar (13:58). De estômago mais composto fomos em direcção à Casa do Radar, agora guarita de animais, de onde já se podia ver, ao fundo, o templo (16:23). Seguimos passando pela carreira de tiro, torre do depósito, citânia de Santa Luzia, pousada da juventue e, finalmente, templo. Neste último troço a vista sobre Viana é fascinante.
Para quem já estava preocupado, como o trilho foi, em grande parte, feito por estrada ou no cimo dos canos, os sapatinhos resistiram até ao fim.
Depois de descansar um bocadinho fomos visitar o templo incluíndo o zimbório o qual se aconselha vivamente não sendo, no entanto aconcelhado a pessoas com acro nem claustrofobia (a subida é ingreme, em espiral, mal cabe uma pessoa em largura e o cobertor de cada degrau nem deixa pousar meio pé).