domingo, 17 de julho de 2011

Macedo de Cavaleiros – Trilho Viduedo

Extensão (aprox.): 10,8 km, Duração: 3h00, Dificuldade: Média, Tipo de Percurso: Circular

“Este percurso poderá ter início em qualquer ponto do traçado, devendo ser feito no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
Saindo da aldeia de Viduedo, a subida em direção ao Cabeço do Pombal é íngreme e dura. Depois de passada a maior dificuldade deste percurso, a visão que se tem é magnífica, podendo observar à direita a Serra da Nogueira. O descanso poderá ser feito em Rebordaínhos, lugar que teve antigamente o estatuto de vila, com direito a justiça própria, erguendo-se no centro da povoação de Rebordaínhos o respectivo pelourinho, do tipo comum bragançano.
Este sóbrio testemunho de uma antiga e há muito perdida autonomia local foi clas­sificado como Interesse Público em 1933. De medianas proporções e austera traça, a um gosto tipicamente bragançano e possivelmente já oitocentista, é a Igreja Matriz de Rebordaínhos.
A última fase do percurso irá desenvolver­-se aproveitando a antiga linha de caminho de ferro, que nos levará até Viduedo.” Fonte: http://www.cm-braganca.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=4476

Pela segunda semana consecutiva chegávamos ao concelho de Macedo de Cavaleiros para fazer um passeio. Tal como da vez anterior o objectivo era o reconhecimento do local para futura organização de um passeio com os companheiros do Clube de Atividades Ar Livre.

Fizemos o percurso no sentido descrito na página oficial do mesmo, no entanto partimos de Rebordainhos, entrando na antiga linha de caminho de ferro em direção a Viduedo.

[04]_Casca_Castanheiro[06]_Castanheiro
Casca de Castanheiro (esq.) e Ouriços (dir.)

Este trilho foi uma das melhores surpresas de sempre, não tanto pela paisagem que também encanta mas principalmente pela quantidade de animais que tivemos oportunidade de fotografar: desde todo o tipo de insectos, a cobras de água, rãs e um cervo.

As construções dos dois centros também eram interessantes, com ora casas em pedra ora em taipas.

Tantas fotografias fizeram com que um curto percurso de 10km tivesse uma duração de mais de 5 horas.

[16]_Corca[14]_Libelula[55]_Percevejo_(graphosoma_lineatum)
Cervo (esq.), Libélula (centro) e Percevejo (dir.)
[07]_Libelula[49]_Aranha-Lobo_(hogna_radiata)[18]_Borboleta
Libélula (esq.), Aranha-Lobo (centro) e Borboleta (dir.)
[47]_Gafanhotos[50]_Formiga_e_Gafanhoto[33]_Viduedo_-_Cobras_de_Agua
Gafanhotos (esq.), Formiga carregando um gafanhoto (centro) e Cobras de Água (dir.)

domingo, 10 de julho de 2011

Azibo: Trilho dos Caretos + Trilho dos Quercus + Trilho dos Fornos

O nosso objectivo era juntar três percursos diferentes num só:

Trilho dos Caretos (clicar para ver página oficial)

Local: Macedo Cavaleiros; Dificuldade: Baixa; Extensão: 4,145 Km; Tempo: 1h 00m; Tipo: Linear Distância: 4 145 m

Trilho dos Quercus (clicar para ver página oficial)

Local: Macedo Cavaleiros; Dificuldade: Baixa; Extensão: 10,253 Km; Tempo: 2h 00m; Tipo: Linear

Trilho dos Fornos (clicar para ver página oficial)

Local: Macedo Cavaleiros; Dificuldade: Baixa; Extensão: 10,573 Km; Tempo: 2h 30m; Tipo: Circular

mapa1Mapa do Trilho

No total o percurso criado tem aproximadamente 19Km e é de tipo linear. Tem início em Podence, junto ao museu do Careto, seguindo o Trilho dos Caretos até à albufeira do Azibo.

No fim deste aproveita-se para fazer uma paragem para um mergulho na praia fluvial da albufeira e almoçar no relvado (almoçar pois, para quem vem do Porto já gastou mais de 3h de viagem mais uma de caminhada).

Continuamos contornando a albufeira em direcção a Santa Combinha e entramos no traçado do Trilho Quercus, depois da ponte sobre o Rio Azibo, em direcção a Santa Combinha. Antes de chegar a Santa Combinha seguimos pelo caminho da esquerda (se seguir pela direita, dirige-se à aldeia pelo PR Trilho Ricardo Magalhães.

[05]_Museu_Careto_de_Podence[36]_Trilho_Quercus_-_Avela[44]_Trilho_Quercus
10:50 Estátua à entrada do Museu do Careto de Podence (esquerda), 15:39 Avelã na árvore (centro) e 17:09 Cortiça (direita)

Depois de muitos sobreiros chegamos a um cruzamento onde se encontram o Trilho dos Quercus e o dos Fornos. Aqui entramos no Trilho dos Fornos, seguindo pelo caminho da esquerda em direcção a Valdrez (se seguir pela direita continua num troço comum aos dois trilhos e que leva até ao fim do Trilho dos Quercus).

Entre Valdrez e Salselas podemos observar diversos fornos, de diversas épocas, desde a romana até ao nosso passado recente, fornos estes que serviam para cozer cerâmica e/ou cal.