Local: Bragança / Mogadouro / Lamoso & Peredo Bemposta
Dificuldade: Baixa
Extensão: 14 km
Duração: 4 h 15 min
Tipo: Linear
Carta Militar: 108/121
Novo dia, novo percurso e… novo fiasco :(
Mais uma vez sem a Mónica, segui no autocarro rumo ao início do percurso traçado pelos organizadores do CAAL.
O início parecia antever algo de muito interessante… a chegada à cascata (na altura seca) FAIA DA ÁGUA ALTA e as formações rochosas no local são fantásticas. Do miradouro avistava-se um trilho até à cascata e que continuava depois de se passar por baixo da queda de água. Quando começámos a descer parecia que os guias nos encaminhavam para lá, até que saímos do trilho e seguimos em direcção oposta para frustração de muitos. Ainda assim podia ser que nos levassem para algum sitio ainda melhor… mas não, fomos ter a outro miradouro ou se calhar um “miralatão” de onde se fariam 7 km por estradão só para evitar um troço mais difícil de 500 m.
Casa típica (10H05) Faia da Água Alta (10H50)
Após os penosos 7 km e já farto de não ver nada acabei por terminar o percurso mais cedo numa acção que os membros do CAAL apelidam de “neutralização” (o que se faz para dizer que não se desiste lol). Eu e mais alguns apanhámos boleia na pá de um tractor até a aldeia mais próxima onde ficaríamos à espera dos restantes membros, fazendo uma pausa intermédia na adega do condutor do mesmo.
Um facto curioso do dia deveu-se ao facto de termos sido seguidos durante quase todo o percurso por uma cadela cega que parecia perdida, mas que se veio a descobrir que pertencia ao dono do tractor, que só estava por ali pois andava à procura da mesma.
No fim restou-me esperar pela Mónica e ouvir as boas novas do percurso que fez (Trilho da Castanha em Bruçó)
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