Com pouco mais de dois meses passados deste novo ano de 2016, foram também já duas as subidas ao ponto mais alto de Portugal, juntando o útil (há que treinar para iniciar a nossa nova aventura como Guias de Montanha e parceiros da empresa de animação turística Épico) ao agradável (já passavam vários meses desde a última subida e as saudades faziam-se sentir).
Aproveitando o tempo favorável e a Lua quase cheia do dia 20 de Fevereiro de 2016, combinámos uma subida, acompanhando as nossas voluntárias francesas, no seu último dia pela nossa ilha.
O que poderia ser apenas mais uma subida tornou-se algo memorável. Começando a subir pelas 3:30 da manhã, a Lua foi a lanterna que nos iluminou montanha acima. Duas horas depois a lua pôs-se no horizonte, não sem antes passar de branca a amarela e depois a laranja forte, parecendo estar muito maior. Este acontecimento foi motivo de paragem obrigatória para ser contemplado, que serviu também para reposição de fluidos e energia.
A meia hora seguinte foi feita com recurso a lanternas, mas rapidamente o Sol começou a clarear o céu. Fomos diretos ao cume para ver o nascer do sol, com pequeno almoço reforçado.
Lajes
A sombra…
Madalena
Lagoa do Capitão (esq.) e Cratera (dir.)
Duas semanas depois, nova subida, nova retribuição pelo trabalho de três dos nossos voluntários, da Grécia e Brasil, mas também com a presença de mais alguns amigos e visitantes.
Desta vez decorreu tudo à luz do dia, com algumas nuvens muito abaixo de nós, que não nos deixaram visualizar muito das ilhas vizinhas, mas que pareciam formar um mar branco de algodão.
Atingindo o cume
Mar de nuvens
São Roque (esq.) e Horta (dir.)
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