Passaram duas semanas e voltámos a subir o Pico, agora com um casal de surfistas espanhóis, sendo também a segunda subida para a Xana com apenas 13 anos… está a tornar-se um hábito.
Tendo em conta que da última vez esperámos quase duas horas ao frio na cratera pelo nascer do sol, decidimos sair de casa uma hora mais tarde. O problema é que apanhámos nevoeiro cerrado em quase todo o caminho até à casa da montanha atrasando-nos meia hora… da casa da montanha para cima tudo limpo.
Fomos subindo a passo bastante calmo, com uma curta pressão final a fim de garantir o que nos propusemos, ver o sol aparecer na linha do horizonte e foi mesmo no limite, apenas 5 minutos antes. Não se conseguiu ver qualquer das outras ilhas do grupo central, apenas nuvens e pequenas partes da ilha do Pico mas foi algo diferente do que tínhamos visto até então.
Comemos, fez-se a voltinha do costume na cratera e regresso a casa, com uma pequena paragem na Furna de Frei Matias.
Nascer do Sol (esq.) e Nuvens (centro esq., centro dir. e dir.)
Nuvens
O ponto mais alto de Portugal… um ferro enferrujado (esq.) e e Nuvens (centro esq., centro dir. e dir.)
Nuvens
Flores (esq.) e “Descendo à casa da Montanha” (centro e dir.)
Furna de Frei Matias
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