Características do Percurso (adaptado de panfleto Celtas do Minho)
Local: Caminha; Dificuldade: Fácil; Extensão: 8 Km; Tempo: 3h 00m; Tipo: Circular
Local: Caminha; Dificuldade: Fácil; Extensão: 8 Km; Tempo: 3h 00m; Tipo: Circular
Este percurso tem início junto à pequena capela de culto a St.º Antão, na povoação mais alta da Serra d’Arga – Arga de Cima. O respectivo ponto de partida localiza-se, no entroncamento da estrada de alcatrão e do caminho florestal. Seguindo por este caminho e virando, pouco depois, à esquerda, percorremos um trilho de pastores que nos conduzirá a um abrigo de caçadores de lobo. Daqui seguimos o trilho que desembocará na estrada florestal. Passado algum tempo, deixamos esta estrada florestal para atravessarmos o ribeiro de Pombas e aproveitamos para visitar o Moinho das Pombas de Baixo. Alguns metros à frente viramos à direita para seguirmos um caminho lajeado que nos levará ao Moinho Velho. Continuando a descer, desembocamos num caminho florestal, o qual nos conduzirá ao Moinho Novo. Daqui, rumamos em direcção ao lugar de Varziela que faz parte do território da povoação de Arga de Baixo. Visitado o pequeno lugar, iniciamos uma curta ascensão por uma estrada florestal que nos levará ao Cabeço do Meio-Dia, que ostenta 550 metros de altitude e de onde podemos apreciar uma fantástica vista panorâmica da Serra d’Arga. Retomando o mesmo caminho, agora em sentido descendente e chegados ao lugar de Varziela, seguimos o caminho que nos conduzirá à Ponte de Porto Carro e ao Moinho de Baixo. Regressamos ao caminho para, seguindo para montante o ribeiro da Arga, visitar, desta forma, a bela Ponte e Moinho das Traves. Deste local, seguimos pela estrada florestal, em direcção a Arga de Cima, visitando, pelo caminho, o Moinho da Fíchua e o lugar da Gândara. Pouco depois, no regato da Fraga, encontramos, à nossa direita, os Moinhos da Gândara e, escassos metros à frente e cruzando o regato, um interessante elemento de inestimável valor do património arquitectónico e etnográfico da Serra d’Arga – o Pontão do Lobo. Aqui, no Pontão do Lobo, termina este belo percurso, por terras de Caminha.
Haviam já passado quase dois meses desde a última caminhada quando chegou novo convite para passear, nada melhor para desgastar o peso ganho em todas as festas de Dezembro. Ainda com o Gerês na memória, estávamos com as expectativas muito elevadas para o passeio seguinte. O programa definido foi o seguinte: "dar um salto à Serra d'Arga e fazer um percurso entre as Aldeias de Arga de Cima e Arga de Baixo". Compareceram 7 pessoas à chamada.
Haviam já passado quase dois meses desde a última caminhada quando chegou novo convite para passear, nada melhor para desgastar o peso ganho em todas as festas de Dezembro. Ainda com o Gerês na memória, estávamos com as expectativas muito elevadas para o passeio seguinte. O programa definido foi o seguinte: "dar um salto à Serra d'Arga e fazer um percurso entre as Aldeias de Arga de Cima e Arga de Baixo". Compareceram 7 pessoas à chamada.
Mosteiro de São João d'Arga 10:16+++++++++++++++++++++++++++++Ponte de Pedra 14:25++++++++
Antes de começarmos a caminhar passámos pela aldeia de Arga de São João, pelo Mosteiro de São João d'Arga, onde têm início outros dois trilhos pedestres: Pela serra d'Arga e PR12 Trilho da Pedra Alçada. Dirigimo-nos então à capela de culto a St.º Antão, em Arga de Cima afim de começar o percurso (10:40). Logo no início se começou a ouvir água, não sendo preciso andar muito para ver a primeira cascata de muitas. Junto a estas normalmente encontrava-se um moinho. Ao longo da margem do rio, numa das zonas mais íngremes, encontrava-se uma construção muito curiosa, toda em pedra, em forma de canal, que transporta a água utilizada num moinho, a cota superior, para outro mais abaixo. A juntar a esta estavam as fantásticas pontes de pedra que tivemos de atravessar e, no fim do percurso, o Pontão do Lobo (16:59).Cascata 15:15++++++++++++++++++++++++++++++++O encontro de dois solitários 16:07++
Quanto aos bichinhos, o facto de passarmos por tanta água fez com que conseguíssemos ver uma minúscula e frágil rã, que apresentava a curiosidade de ter um membro amputado. Além desta viam-se por todo o lado as peludas irritantes e destruidoras processionárias que, tirando estes factos, são engraçadas quando se movimentam em fila indiana.
Concluindo, as grandes expectativas iniciais foram até superadas por este belo percurso. Não apresenta as majestosas paisagens do Gerês mas compensa com os muitos cursos de água e construções humanas adjacentes a estes.
Curiosa construção em pedra 16:16+++++++++++++++++++++++++++++++Pontão do Lobo 16:51++++
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