domingo, 11 de novembro de 2007

Paredes de Coura - PR5 Trilho dos Moinhos e PR6 Trilho do Megalítico de Vascões

Características do Percurso PR5 Trilho dos Moinhos (adaptado de panfleto Celtas do Minho)
Local: Paredes de Coura; Dificuldade: Fácil; Extensão: 8 Km; Tempo: 3h 30m; Tipo: Circular


O trilho tem o seu início na Colónia Agrícola de Chã de Lamas, da freguesia de Vascões. Aqui, no Monte de Lamas, vê-se uma necrópole megalítica na qual se podem apreciar três mamoas. Segue-se por uma estrada em terra batida e chegando à bifurcação de Porto Velho, segue-se o caminho da direita, para se embrenhar num pequeno bosque. Pouco depois começa-se a descer, até se alcançar os velhos moinhos que serviam o lugar de Várzea, da freguesia de Parada. Estes moinhos, ano após ano, encarregaram-se da moagem do afamado milho, grão destas terras de Coura, outrora conhecida por “Celeiro do Minho”. O caminho desemboca na estrada alcatroada, que se percorre até alcançarmos o bucólico lugar de Várzea. Deste lugar, continua-se por entre os campos até se alcançar uma área de lazer junto ao Rio Coura, próxima da estrada alcatroada. Depois de uma curta paragem nesta área convidativa ao descanso, retoma-se o passeio pelo mesmo caminho até ao lugar da Várzea. Daqui vira-se à direita, tomando um caminho em terra até Porto Velho. Segue-se então o caminho comum até à Colónia Agrícola de Chã de Lamas, onde se inicia este percurso.

Características do Percurso PR6 Trilho do Megalítico de Vascões (adaptado de panfleto Celtas do Minho)
Local: Paredes de Coura; Dificuldade: Fácil; Extensão: 7,5 Km; Tempo: 3h 30m; Tipo: Circular

Saindo da igreja de Vascões, vira-se à esquerda e segue-se pela estrada asfaltada, virando, pouco depois, à direita por um caminho de terra que serve os campos de cultivo daqueles lugares. Desde aqui, pode-se apreciar uma bucólica paisagem sobre as verdes pastagens da aldeia de montanha de Bico. Vai-se caminhando e embrenhando em antigos campos de cultivo, hoje abandonados. Chegando às alminhas da Chã dos Ferros vira-se à direita, seguindo pelo caminho em terra que conduzirá até ao lugar de “Porto Velho”, onde se encontra uma casa abandonada e um moinho junto da Ribeira de Reiriz. Passado o lugar de Porto Velho, vira-se à direita em direcção à Colónia Agrícola de Chã de Lamas. Nestas vastas pastagens, podem-se observar pequenos montículos que se destacam na paisagem. Estes montículos constituem lugares de enterramento fúnebre denominados por mamoas (túmulos de terra que cobrem uma câmara funerária formada por várias lajes). Continua-se pela estrada florestal, chegando à ribeira, vira-se à direita seguindo sempre junto à mesma. O caminho desemboca na estrada asfaltada, que se percorre para, passados alguns metros, virar à direita por um caminho em terra batida até chegar a Senra. Aqui, pode-se visitar a Igreja de Vascões estando de volta ao local onde tem início o percurso.

Estávamos novamente na companhia dos Pernas-Longas e desta vez, além de mais duas pessoas que não conhecíamos, trouxemos um companheiro e jovem engenheiro, fazendo o grupo aumentar até aos 12 elementos. Este percurso teve como base o PR5, o qual fizemos na totalidade, fazendo alguns desvios pelo PR6, nos troços lineares, de modo a não se passar duas vezes pelo mesmo caminho. Começámos a andar em Parada (11:56) em direcção à Colónia Agrícola de Lamas por caminhos entre campos, lameiros e floresta. Muita água, moinhos, árvores, pastagens, cabras... tudo muito bonito. Como prometido no convite, e por ser o dia de São Martinho, no fim do percurso (16:44), fez-se um pequeno magusto junto ao núcleo de moinhos de Parada nas margens do jovem Coura.
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Levadas no início do percurso 12:11+++++++++++++++++++++++++Indicações do PR5 e PR6 13:15+++++++++++++
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Charco 13:39+++++++++++++++++++++++++++++++++++++ Magusto 16:45

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